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Pensamentos e divagações do profundo do Ser

domingo, abril 15, 2007

Sempre ouvi dizer que quando amamos alguém, essa pessoa torna-se o melhor de nós. Seguindo essa lógica, quando somos amados por alguém, tornamo-nos o melhor desse alguém.

Mas que nome é que se dá quando, em vez do melhor, nos tornamos no pior de alguém? Será que em vez de sermos amados fomos...odiados??




Nós somos o que fomos. Para me tornar no que hoje sou tive de ser o que fui. Se estou arrependida? Não. Mesmo que estivesse isso não me iria valer de nada e quem sofreria era...eu.

O nosso passado condiciona sempre o nosso futuro...e o nosso presente. SEMPRE. Cabe a nós escolher que tipo de condicionamento queremos viver porque há uns mais graves que outros.

E quando são graves desperdiçamos a nossa vida lembrando o que já passou numa tentativa de encontrar explicações para o que não tem, aparentemente, razão de ser.

Mas tem. Não há coicidências. Acredito que tudo o que acontece tenha uma razão de ser.

É complicado pôr certas coisas para trás das costas. Ninguém disse que ia ser fácil; apenas disse que não seria impossível.

Como costumo dizer, se os outros conseguem, eu também consigo.




Evito levar-me por certas emoções. Tornei-me racional em prol da minha defesa. Ao tentar encontrar explicações para tudo acabo por perder a adrenalina de um sentimento.




Há quem engane os outros.
Há quem engane a sua própria pessoa.
Há quem engane...ambos.
Há quem engane de propósito.
Há quem se deixe enganar.
Há quem não veja que está enganado.

O engano é um erro humano.










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